O aipo é conhecido desde a antiguidade. Os gregos se serviam desta erva, os romanos utilizavam muito como coroas nos banquetes e como planta funerária.
Na Idade Média suas qualidades terapêuticas foram exploradas. O cultivo do aipo começou realmente a partir do século XVI, mencionado pela primeira vez pelo agrônomo francês Olivier de Serres, como planta aromática.
O aipo tem propriedades estimulantes, diuréticas e digestivas. Ajuda no tratamento do reumatismo, gota e asma. Seu suco é rico em vitaminas A e C. Além disto, seu talo é rico em fibras.
NA CULINÁRIA: Pode ser comido cru, cortado em rodelas ou ralado, acrescentando uma textura crocante às saladas. A maior parde dos cozidos, ensopados, molhos e caçarolas se enriquecem e se perfumam com um simples ramo de aipo, pois esta planta possui um óleo com aroma muito forte que se mistura aos alimentos durante o cozimento.
O sal de aipo pode ser utilizado em molhos, saladas ou em drinks como "bloody mary".
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