sábado, 9 de novembro de 2013

Temperos Árabes

Snoubar: sementes de um tipo de pinheiro, Pinus pinea, nativo da região do Mediterrâneo. É conhecido também como pignoli e usado no preparo de massas, esfihas, charutos recheados, coalhadas e algumas sobremesas.


Zaatar: condimento salgado da culinária árabe e libanesa, é uma mistura de folhas verdes de tomilho, secas e moídas, com sementes de gergelim e summac.


Summac: pó vermelho e ácido extraído das frutas da planta sumagre. Acelga recheada e tabule são alguns dos pratos preparados com este tempero. 


Áraque (ou arak): nome dado aos destilados produzidos nos países do Oriente Médio, Índia, Indonésia, Grécia, Turquia e Egito. São aromatizados com anis e outras especiarias. Na Síria e no Líbano, é destilado da uva; no Iraque e no Egito, da tâmara.


Tahine: pasta espessa feita com sementes de gergelim, utilizada na culinária do Oriente Médio. É empregada como tempero, em molhos e pastas.


Misque (ou miski): Resina vegetal de cor clara originária da árvore Pistachia lentiscus, de sabor forte e muito utilizada para aromatizar doces como o mualabie (espécie de manjar) e na composição da bebida rahat. Adquiridos em forma de pequenas pedras, que devem ser trituradas para compor os pratos.

Água de flor de laranjeira (maé zahar): essência típica da culinária sírio-libanesa, é utilizada para aromatizar vários doces, como o roz bhalib (creme de arroz e leite).


Pistache: semente verde-clara, do tamanho de uma azeitona e comum no Mediterrâneo, é muito apreciada com aperitivo, empregada em doces e pratos salgados.


Pimenta-da-Jamaica: Diferente das outras pimentas, tem sabor suave e perfumado.

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