terça-feira, 18 de novembro de 2014

Calyptra Vivendo Reserva Sauvignon Blanc 2011

País de Origem: Chile, Valle del Cachapoal
Vinícola: Calyptra
Safra:  2011

Composição: Sauvignon Blanc (100%)
Teor Alcoólico:  13%

Características: Cor amarelo claro com reflexos esverdeados, com olfativo de frutas tropicais como maracujá e toques herbáceos e minerais. Vinho frutado, elegante e com frescor.
Guarda:  3 anos
Faixa de Preço (11/2014): Em torno de  R$ 41,00

Ideal de ser servido a uma temperatura de 8 graus. 

Harmoniza com salada caprese, pastel de queijo, peixe grelhado com legumes, culinária japonesa, espaguete marinara, canapés, salada de macarrão, camarão na moranga.

Minha avaliação:

Latitud 33° Chardonnay 2013

País de Origem: Argentina, Valle de Uco, Mendoza
Vinícola: Bodegas Chandon
Safra:  2013

Composição: Chardonnay (100%)
Teor Alcoólico:  13%

Características: Cor amarelo palha brilhante, com olfativo de frutas brancas frescas, abacaxi, com notas de baunilha. Vinho leve, refrescante e equilibrado.

Guarda:  3 anos
Faixa de Preço (11/2014): Em torno de  R$ 35,00 

Ideal de ser servido a uma temperatura de 8 graus. 

Harmoniza com frutos do mar (camarão, ostras, casquinha siri, filés, lulas), quiche de alho e frango grelhado com legumes)

Minha avaliação:

Vinhos - Diferença entre "Reserva" e "Reservado"

Ao estar na frente da prateleira de um supermercado, para comprar um vinho, você já deve ter se perguntado qual a diferença (fora o preço) dos vinhos ditos "reservado" e "reserva". Afinal qual a diferença nos vinhos entre estas duas palavras tão parecidas?
O pior é que apesar das palavras serem semelhantes, nos vinhos existe muita diferença, e para complicar ainda mais, cada país produtor tem suas próprias regras para utilização destes termos.
Tenho certeza de que dependendo o restaurante, você perguntar a diferença entre os dois, muitos não saberão explicar.
Para entender um pouco mais, vamos primeiro conhecer algumas regras da utilização do termo "reserva", para depois podermos entender o "reservado".

Na Itália, por exemplo em Piemonte, para poder ser classificado como "Riserva" o vinho tem que ter obrigatoriamente, cinco anos de envelhecimento do vinho, sendo no mínimo 36 meses em barricas de carvalho. Um vinho da safra 2010 só estará  no mercado em 2015.
Na região da Toscana, um "Riserva" necessita depelo menos  27 meses de envelhecimento e graduação alcoólica mínima de 12,5%.


Na Espanha, a legislação já é diferente: para ser classificado como "Reserva", o vinho necessita de no mínimo de 36 meses de descanso, sendo 12 meses em barril de madeira e 24 meses na própria garrafa. Já os vinhos classificados como "Gran Reserva" descansam, no mínimo, 5 anos, sendo 2 em madeira. 

Em Portugal, as denominações "Reserva", "Reserva Especial" ou outras similares não possuem legislação específica, mas quando usadas pelos produtores, siginificam que os vinhos são diferenciados. O mesmo ocorre na França, que utilizam as denominações "Cuvée" e "Reserve" para diferenciar um vinho superior ou lote especial.
Já nas Américas, Austrália e Africa do Sul, não existem  nenhuma regulamentação para o uso do termo "reserva", e em algumas vezes, nem um pouco de bom senso. De uma maneira geral ele é utilizado para vinhos que passaram algum tempo descansando em barris de madeira, e o "Gran reserva" para vinhos que passaram um tempo maior. Assim sendo você pode ter um "Gran reserva" chileno ou argentino que passou menos tempo em barril de madeira do que um "reserva" espanhol ou italiano.

Agora o termo "reservado" que é muito usado no Chile, significa um vinho simples, sem estágio em barricas de madeira, um vinho sem complexidade e normalmente produzido em grande escala, sendo a linha inicial e mais acessível da vinícola.
Na pratica é uma expressão usada para fazer o consumidor achar que está comprando algo especial, quando na realidade está comprando o vinho mais simples daquela vinícola. Depois quando se diz que os europeus são mais sérios, tem gente que quer ficar braba.

Nas Américas, a classificação de qualidade inicia com o Reservado, depois vem o Varietal que também é um vinho simples, mas com apenas um tipo de uva, o Reserva, Reserva Especial, Gran Reserva, e Edição Limitada, entre outras expressões similares.


Santa Helena Reserva Carménère 2012


País de Origem: Chile, Valle de Colchagua
Vinícola: Santa Healen
Safra:  2012

Composição: Carménère 100%
Teor Alcoólico:  13,5%

Características: Cor vermelho rubi com reflexos violáceos, com olfativo de frutas vermelhas maduras como cerejas, misturado a notas de especiarias e chocolate. Vinho frutado, macio e com bom corpo.
Guarda:  5 anos
Faixa de Preço (11/2014): Em torno de  R$ 36,00

Ideal de ser servido a uma temperatura de 15 graus. 

Harmoniza com picadinho de carne, churrasco ao chimichurri, talharim com cogumelos e liguiça, pizza de lombo defumado, lasanha de berinjela.

Minha avaliação:



domingo, 16 de novembro de 2014

Torta de Maça estilo americano



INGREDIENTES

Massa:
3 xícaras chá de farinha de trigo
150 g de margarina
8 colheres sopa de água gelada

Recheio:
8 maçãs sem casca cortadas em cubinhos
2 colheres sopa de suco de limão
1 xícara chá de açúcar
2 colheres sopa de canela em pó
1 colher sopa farinha de trigo
1 pitada de noz moscada
1 colher de manteiga

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Rim a Provençal

INGREDIENTES

2 rins bovinos inteiros
5 dentes de alho, amassados e cortados grosseiramente
1 cebola média, branca, picada grosseiramente
10 tomates cereja cortados ao meio
6 talos de salsinha verde picadas
1 xícara (chá) de alho porró picado em rodelas
2 colheres (café) de tomilho seco
50 ml de vinho branco seco
50 ml de azeite de oliva
Sal e pimenta do reino, moída na hora, a gosto.

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Como cortar a picanha para colocar no espeto e ficar sempre macia

Esta dica de como cortar a picanha para fazer no espeto e ter a garantia de que ela sempre ficará macia, encontrei na internet, e só estou colocando aqui depois de testar umas 5 vezes.
Pode parecer coincidência, mas em todas elas, a carne ficou muito macia e suculenta.
O segredo é não cortar as fibras.

O primeiro passo é identificar se a picanha que iremos fazer é uma picanha direita ou esquerda.... Mas o que é isto?
Para descobrir isto,  coloque a picanha com a capa de gordura virada para cima e a ponta para baixo.


Coloque a mão direita sobre a picanha, e se o polegar ficar sobre o lado mais grosso da capa de gordura, ela será uma picanha direita, caso contrário será esquerda (neste caso colocando mão esquerda sobre ela, o polegar também ficará sobre o lado mais grosso da gordura).


O corte deverá começar a ser feito a partir da ponta com a parte mais grossa de gordura, em um angulo de aproximadamente 45 graus, e com uma espessura de mais ou menos 2 dedos.